Fuente: Amyra El Khalili 07.05.22
….Las commodities ambientales no son créditos de carbono y sus derivativos (REDD, REDD+, Pagamentos por Servicios Ambientales, Créditos de Compensación, Créditos de Efluentes, Pagamentos por Servicios Ecosistémicos, entre otras pirotecnias financieras).
Por el contrario, el documento rebate las falsas soluciones de los que se presentan como “lobos vestidos en piel de cordero”.
Commodities ambientales: el paradigma organicista como contrapunto a la privatización y financierización de la naturaleza
Sumario: ¿Qué son Commodities Ambientales? – Hacerse la separación del joyo y el trigo – – ¿Mercantilización de la Naturaleza? – Su eminencia parda: el Mercado – Créditos de carbono y de compensación ambiental – Economía verde versus economía socioambiental – Un abordaje estructurado para la elaboración de proyectos económico-financieros para el mercado de “Commodities Ambientales” – 1. Presentación: El Derecho y la Economía Socioambiental – 2. Introducción – 3. Políticas públicas y el aspecto socioeconómico – Propuesta de “Plan de trabajo y guion de proyectos económico-financieros para el mercado de Commodities Ambientales” – Referencias.
Sinopsis
El presente documento es resultado de las discusiones y propuestas presentadas por los asistentes a los cursos realizados por entidades representativas de clase de los economistas paulistas, ministrado por la Profesora Economista Amyra El Khalili, para la elaboración de un plan de trabajo y guion para proyectos en “Commodities Ambientales”, contribuyendo de esta forma con importantes y necesarios cambios en relación a los usuales conceptos ampliamente adoptados para el análisis y desarrollo de proyectos , así como para la cadena productiva de bienes y servicios, distribución y comercialización.
Los grupos han sido compuestos por expertos en economía, derecho, ambientalistas, líderes comunitarios, formadores de opinión, entre otros profesionales multidisciplinarios.
Este es un abordaje que refleja la preocupación con el rescate social, la producción sustentable, la preservación y conservación de las matrices ambientales (bienes comunes), utiliza una adaptación del lenguaje técnico usual para un entendimiento más amplio, define una escala de producción que sea compatible con el medio ambiente sin degradarlo, además de defender una agregación continua de nuevos colaboradores, lo que vuelve orgánicos los proyectos “Commodities Ambientales”.
Las commodities ambientales son lo opuesto de las commodities convencionales por hacer contrapunto a los criterios de estandarización y comercialización, al cuestionarlos técnicamente confrontando los números y estadísticas de las grandes escalas de producción, incluyendo las variables sociales y ambientales y principalmente las reivindicaciones de los que son los legítimos representantes de la “eminencia parda, El Mercado”, es decir, los productores y consumidores que somos todos nosotros y todas nosotras, pagadores de impuestos y tasas, además de pagar también las exorbitantes tasas de interés practicadas en Brasil cuando recurrimos a préstamos y financiamientos.
Las commodities ambientales no son créditos de carbono y sus derivativos (REDD, REDD+, Pagamentos por Servicios Ambientales, Créditos de Compensación, Créditos de Efluentes, Pagamentos por Servicios Ecosistémicos, entre otras pirotecnias financieras).
Por el contrario, el documento rebate las falsas soluciones de los que se presentan como “lobos vestidos en piel de cordero”.
Tradução para espanhol: Beatriz Cannabrava, Revista Diálogos del Sur
Fuente:
EL KHALILI, Amyra. Commodities ambientais: o paradigma organicista como contraponto à privatização e financeirização da natureza. Fórum de Direito Urbano e Ambiental – FDUA, Belo Horizonte, año 21, n. 122, p. 11-41, mar./abr. 2022.
Acesse o documento aqui:
Portal EcoDebate
Blog Combate ao Racismo Ambiental:
Commodities ambientais: o paradigma organicista como contraponto à privatização e financeirização da natureza
Por Amyra El Khalili
Sumário: O que são Commodities Ambientais? – Separação a se fazer do joio do trigo – Mercantilização da Natureza? – Sua eminência parda: o Mercado – Créditos de carbono e de compensação ambiental – Economia verde versus economia socioambiental – Uma abordagem estruturada para a elaboração de projetos econômico-financeiros para o mercado de “Commodities Ambientais” – 1 Apresentação: O Direito e a Economia Socioambiental – 2 Introdução – 3 Políticas públicas e o aspecto socioeconômico – Proposta de “Plano de trabalho e roteiro de projetos
econômico-financeiros para o mercado de Commodities Ambientais” – Referências.
RESUMO:
O presente documento é resultado das discussões e propostas apresentadas pelos participantes dos cursos realizados por entidades representativas de classe dos economistas paulistas, ministrado pela Professora Economista Amyra El Khalili, para a elaboração de um plano de trabalho e roteiro para projetos em “Commodities Ambientais”, desta forma contribuindo com importantes e necessárias mudanças em relação aos usuais conceitos amplamente adotados para análise e desenvolvimento de projetos, bem como para a cadeia produtiva de bens e serviços, distribuição e comercialização.
Os grupos foram compostos por especialistas em economia, direito, ambientalistas, lideranças comunitárias, formadores de opinião, entre outros profissionais multidisciplinares.
Esta é uma abordagem que reflete a preocupação com o resgate social, a produção sustentável, a preservação e conservação das matrizes ambientais (bens comuns), utiliza uma adaptação da linguagem técnica usual para um entendimento mais amplo, define uma escala de produção que seja compatível com o meio ambiente sem degradá-lo, além de defender uma agregação contínua de novos parceiros, o que torna os projetos “Commodities Ambientais” orgânicos.
As commodities ambientais são o oposto das commodities convencionais por fazerem contraponto aos critérios de padronização e comercialização, ao questioná-los tecnicamente confrontando os números e estatísticas das grandes escalas de produção, incluindo as variáveis sociais e ambientais e principalmente as reivindicações dos que são os legítimos representantes de sua “eminência parda, O Mercado”, ou seja, os produtores e consumidores que somos todos e todas nós, pagadores de impostos e taxas, além de pagarmos também as exorbitantes taxas de juros praticadas no Brasil quando recorremos a empréstimos e financiamentos.
As commodities ambientais não são créditos de carbono e seus derivativos (REDD, REDD+, Pagamentos por Serviços Ambientais, Créditos de Compensação, Créditos de Efluentes, Pagamentos por Serviços Ecossistêmicos, entre outras pirotecnias financeiras).
Pelo contrário, o documento rebate as falsas soluções dos que se apresentam como “lobos vestidos e pele de cordeiro” .
Fonte: EL KHALILI, Amyra. Commodities ambientais: o paradigma organicista como contraponto à privatização e financeirização da natureza. Fórum de Direito Urbano e Ambiental – FDUA, Belo Horizonte, ano 21, n. 122, p. 11-41, mar./abr. 2022.
Acesse o documento na íntegra aqui:
Portal EcoDebate
Blog Combate ao Racismo Ambiental: