Declaración de la Unión Palestina de América Latina – UPAL
En un momento histórico decisivo para nuestro pueblo, la UPAL hace un llamado urgente a revisar profundamente la estructura diplomática palestina en el mundo. Hoy, Palestina mantiene más embajadas y representaciones que la propia entidad sionista, un desbalance que no se justifica desde lo político, lo financiero ni lo estratégico.
En una época donde la batalla central es mediática, comunicacional y jurídica, mantener una red diplomática sobredimensionada no solo es ineficiente, sino contraproducente: absorbe recursos vitales que deberían destinarse a fortalecer la narrativa, la defensa y la presencia internacional de la causa palestina.
1. Reducir gastos para aumentar impacto
Reducir, fusionar y reorganizar las embajadas no es un retroceso: es un avance inteligente.
Cada embajada innecesaria representa recursos que podrían invertirse en:
⦁ campañas globales de información;
⦁ defensa jurídica internacional;
⦁ centros culturales y académicos;
⦁ producción audiovisual;
⦁ estrategias digitales para disputar la narrativa global.
Mientras la entidad sionista opera con pocas embajadas y grandes presupuestos dedicados a propaganda, lobby e influencia mediática, Palestina dispersa esfuerzos y fondos en estructuras que ya no responden al momento histórico.
2. Acabar con el nepotismo
La lucha por Palestina exige instituciones transparentes y funcionales. UPAL sostiene que ninguna embajada debe ser un espacio para:
⦁ favores personales;
⦁ herencias políticas;
⦁ cargos otorgados por apellido o lealtad;
⦁ ni para sostener burocracias improductivas.
El pueblo palestino merece una representación que honre su sacrificio y su historia, no estructuras que perpetúan privilegios.
3. Una campaña mundial desde la diáspora organizada
UPAL propone la creación de una campaña internacional que reúna a:
⦁ comunidades de la diáspora;
⦁ organizaciones culturales;
⦁ académicos;
⦁ movimientos sociales y solidarios;
⦁ y diplomáticos comprometidos con la ética pública.
La meta es clara: reducir el gasto diplomático, eficientar la representación y redirigir los fondos hacia la defensa global de Palestina, especialmente en los espacios donde más se disputa la opinión pública.
4. Una diplomacia que represente dignidad, no burocracia
Esta campaña no busca debilitar a Palestina; busca fortalecerla.
No busca cerrar puertas; busca abrir las correctas.
No busca reducir nuestra presencia; busca darle sentido, dirección y fuerza.
Palestina debe tener una diplomacia que esté a la altura del pueblo que resiste cada día. UPAL invita a todas las comunidades palestinas y aliadas en el mundo a unir esfuerzos para una representación internacional moderna, austera, ética y verdaderamente comprometida con la causa.
Unión Palestina de América Latina – UPAL
6 de diciembre de 2025
~~
─┅࿇࿐ྀུ༅
࿐ྀུ༅࿇┅─
~~
Declaração da União Palestina da América Latina – UPAL
Rumo a uma Representação Palestina Eficiente e Ética a Serviço da Causa
Num momento histórico decisivo para o nosso povo, a UPAL apela urgentemente a uma revisão profunda da estrutura diplomática palestina a nível mundial. Atualmente, a Palestina mantém mais embaixadas e missões diplomáticas do que a própria entidade sionista, um desequilíbrio injustificável do ponto de vista político, financeiro e estratégico.
Numa era em que a batalha central se trava através dos meios de comunicação, da comunicação e do direito, manter uma rede diplomática sobrecarregada não só é ineficiente como também contraproducente: absorve recursos vitais que deveriam ser alocados ao fortalecimento da narrativa, da defesa e da presença internacional da causa palestina.
1. Reduzir Despesas para Aumentar o Impacto
Reduzir, fundir e reorganizar embaixadas não é um retrocesso: é um passo inteligente para a frente.
Cada embaixada desnecessária representa recursos que poderiam ser investidos em:
• campanhas globais de informação;
• defesa jurídica internacional;
• centros culturais e académicos;
• produção audiovisual;
• Estratégias digitais para desafiar a narrativa global.
Enquanto a entidade sionista opera com poucas embaixadas e grandes orçamentos dedicados à propaganda, lobby e influência na mídia, a Palestina dispersa seus esforços e recursos em estruturas que já não refletem o momento histórico atual.
2. Fim do Nepotismo
A luta pela Palestina exige instituições transparentes e funcionais.
A UPAL defende que nenhuma embaixada deve ser um espaço para:
• Favores pessoais;
• Heranças políticas;
• Cargos concedidos com base no sobrenome ou lealdade;
• Nem para sustentar burocracias improdutivas.
O povo palestino merece uma representação que honre seu sacrifício e sua história, não estruturas que perpetuem privilégios.
3. Uma Campanha Global da Diáspora Organizada
A UPAL propõe a criação de uma campanha internacional que reúna:
• Comunidades da diáspora;
• Organizações culturais;
• Acadêmicos;
• Movimentos sociais e de solidariedade;
• Diplomatas comprometidos com a ética pública.
O objetivo é claro: reduzir os gastos diplomáticos, simplificar a representação e redirecionar os fundos para a defesa global da Palestina, especialmente nas áreas onde a opinião pública é mais disputada.
4. Uma diplomacia que represente dignidade, não burocracia
Esta campanha não busca enfraquecer a Palestina; busca fortalecê-la.
Não busca fechar portas; busca abrir as portas certas.
Não busca reduzir nossa presença; busca dar-lhe significado, direção e força.
A Palestina precisa de uma diplomacia digna do povo que resiste todos os dias.
A UPAL convida todas as comunidades palestinas e aliadas ao redor do mundo a unirem forças por uma representação internacional moderna, austera, ética e verdadeiramente comprometida.
União Palestina da América Latina – UPAL
6 de dezembro de 2025
~~
─┅࿇࿐ྀུ༅࿐ྀུ༅࿇┅─
~~
Declaration of the Palestinian Union of Latin America – UPAL
Towards an Efficient, Ethical Palestinian Representation Serving the Cause
At a decisive historical moment for our people, UPAL urgently calls for a thorough review of the Palestinian diplomatic structure worldwide. Today, Palestine maintains more embassies and diplomatic missions than the Zionist entity itself, an imbalance that is unjustifiable from political, financial, and strategic perspectives.
In an era where the central battle is fought through media, communication, and law, maintaining an oversized diplomatic network is not only inefficient but counterproductive: it absorbs vital resources that should be allocated to strengthening the narrative, defense, and international presence of the Palestinian cause.
1. Reduce Expenses to Increase Impact
Reducing, merging, and reorganizing embassies is not a step backward: it is a smart move forward. Each unnecessary embassy represents resources that could be invested in:
• global information campaigns;
• international legal defense;
• Cultural and academic centers;
• Audiovisual production;
• Digital strategies to challenge the global narrative.
While the Zionist entity operates with few embassies and large budgets dedicated to propaganda, lobbying, and media influence, Palestine disperses its efforts and funds across structures that no longer reflect the current historical moment.
2. End Nepotism
The struggle for Palestine demands transparent and functional institutions. UPAL maintains that no embassy should be a space for:
• Personal favors;
• Political inheritances;
• Positions granted based on surname or loyalty;
• Nor for sustaining unproductive bureaucracies.
The Palestinian people deserve representation that honors their sacrifice and their history, not structures that perpetuate privileges.
3. A Global Campaign from the Organized Diaspora
UPAL proposes the creation of an international campaign that brings together:
• Diaspora communities;
• Cultural organizations;
• Academics;
• Social and solidarity movements;
• Diplomats committed to public ethics.
The goal is clear: to reduce diplomatic spending, streamline representation, and redirect funds toward the global defense of Palestine, especially in the arenas where public opinion is most contested.
4. A diplomacy that represents dignity, not bureaucracy
This campaign does not seek to weaken Palestine; it seeks to strengthen it.
It does not seek to close doors; it seeks to open the right ones.
It does not seek to reduce our presence; it seeks to give it meaning, direction, and strength.
Palestine must have a diplomacy worthy of the people who resist every day. UPAL invites all Palestinian and allied communities around the world to join forces for a modern, austere, ethical, and truly committed international representation.
Palestinian Union of Latin America – UPAL
December 6, 2025
~~
─┅࿇࿐ྀུ༅࿐ྀུ༅࿇┅─
~~
Déclaration de l’Union palestinienne d’Amérique latine (UPAL)
Vers une représentation palestinienne efficace et éthique au service de la cause
À un moment historique décisif pour notre peuple, l’UPAL appelle de toute urgence à une refonte complète de la structure diplomatique palestinienne à l’échelle mondiale. Aujourd’hui, la Palestine compte plus d’ambassades et de missions diplomatiques que l’entité sioniste elle-même, un déséquilibre injustifiable d’un point de vue politique, financier et stratégique.
À une époque où le combat principal se mène par les médias, la communication et le droit, le maintien d’un réseau diplomatique surdimensionné est non seulement inefficace, mais aussi contre-productif : il absorbe des ressources vitales qui devraient être allouées au renforcement du discours, de la défense et de la présence internationale de la cause palestinienne.
1. Réduire les dépenses pour accroître l’impact
Réduire, fusionner et réorganiser les ambassades n’est pas un recul : c’est un pas en avant judicieux. Chaque ambassade superflue représente des ressources qui pourraient être investies dans :
• des campagnes d’information mondiales ;
• la défense juridique internationale ;
• des centres culturels et universitaires ;
• la production audiovisuelle ;
• Stratégies numériques pour contester le discours dominant.
Alors que l’entité sioniste opère avec un nombre restreint d’ambassades et d’importants budgets consacrés à la propagande, au lobbying et à l’influence médiatique, la Palestine disperse ses efforts et ses fonds au sein de structures qui ne reflètent plus la réalité historique actuelle.
2. Mettre fin au népotisme
La lutte pour la Palestine exige des institutions transparentes et fonctionnelles. UPAL affirme qu’aucune ambassade ne doit servir :
• les faveurs personnelles ;
• les héritages politiques ;
• les postes attribués en fonction du nom de famille ou de la loyauté ;
• ni le maintien de bureaucraties improductives.
Le peuple palestinien mérite une représentation qui honore son sacrifice et son histoire, et non des structures qui perpétuent les privilèges.
3. Une campagne mondiale de la diaspora organisée
UPAL propose la création d’une campagne internationale rassemblant :
• les communautés de la diaspora ;
• les organisations culturelles ;
• les universitaires ;
• les mouvements sociaux et de solidarité ;
• les diplomates attachés à l’éthique publique.
L’objectif est clair : réduire les dépenses diplomatiques, rationaliser la représentation et réorienter les fonds vers la défense internationale de la Palestine, notamment sur les scènes où l’opinion publique est la plus âprement débattue.
4. Une diplomatie empreinte de dignité, non de bureaucratie.
Cette campagne ne vise pas à affaiblir la Palestine, mais à la renforcer.
Elle ne cherche pas à fermer des portes, mais à ouvrir les bonnes.
Elle ne vise pas à réduire notre présence, mais à lui donner sens, direction et force.
La Palestine mérite une diplomatie digne du peuple qui résiste chaque jour. L’UPAL invite toutes les communautés palestiniennes et alliées à travers le monde à unir leurs forces pour une représentation internationale moderne, rigoureuse, éthique et véritablement engagée.
Union palestinienne d’Amérique latine – UPAL
6 décembre 2025
~~
─┅࿇࿐ྀུ༅࿐ྀུ༅࿇┅─
~~
نحو تمثيل فلسطيني فعّال ونزيه وفي خدمة القضية
الاتحاد الفلسطيني في أمريكا اللاتينية – UPAL
في هذه المرحلة المصيرية التي يمر بها شعبنا، يدعو الاتحاد الفلسطيني في أمريكا اللاتينية UPAL إلى مراجعة جذرية للبنية الدبلوماسية الفلسطينية حول العالم.
فاليوم تمتلك فلسطين عددًا من السفارات يفوق عدد سفارات الكيان الصهيوني نفسه، وهذا واقع غير منطقي سياسيًا ولا ماليًا ولا استراتيجيًا.
في زمن تُحسم فيه المعارك عبر الإعلام والرواية والقانون الدولي، يصبح الحفاظ على شبكة دبلوماسية متضخمة إهدارًا للطاقات، وتبديدًا لموارد ثمينة يحتاجها شعبنا لتعزيز حضوره وصوته أمام العالم.
١. خفض النفقات… لتعظيم التأثير
إن تقليص السفارات ودمج التمثيليات وإعادة ترتيبها ليس تراجعًا، بل خطوة ذكية تعيد توجيه الموارد إلى:
الحملات الإعلامية العالمية،
الجهود القانونية الدولية،
الإنتاج الثقافي والبحثي،
الإعلام الرقمي،
وأدوات مواجهة الرواية الصهيونية.
في الوقت الذي يعتمد فيه الكيان على عدد محدود من السفارات مقابل ميزانيات ضخمة للدعاية واللوبيات، نجد أن فلسطين تُشتّت مواردها في هياكل لا تتناسب مع الواقع.
٢. إنهاء المحسوبية والوراثة الوظيفية
لا يمكن للقضية الفلسطينية أن تتقدّم بينما تُدار بعض مؤسساتنا بعقلية الوراثة والمحسوبية.
إن UPAL يؤكد أن:
الكفاءة يجب أن تكون معيار التعيين،
الشفافية والمحاسبة ضرورة،
البعثات يجب أن تخضع لمراجعات مستقلة،
والجاليات يجب أن تكون جزءًا من عملية التقييم والرقابة.
القضية أكبر من الأشخاص وأكبر من الامتيازات العائلية.
٣. حملة عالمية يقودها الشتات
تدعو UPAL إلى إطلاق حملة دولية واسعة تضمّ:
الجاليات الفلسطينية،
المؤسسات الثقافية،
الأكاديميين،
المنظمات المتضامنة،
والإعلاميين.
الهدف هو إعادة بناء الدبلوماسية الفلسطينية على أساس الفاعلية والنزاهة، وتوجيه الموارد نحو الدفاع العالمي عن فلسطين.
٤. دبلوماسية تليق بتضحيات الشعب
هذه الدعوة ليست ضد فلسطين، بل لحمايتها.
ليست لإضعاف حضورنا، بل لتعزيزه.
ليست لإغلاق الأبواب، بل لفتح الأبواب التي تخدم قضيتنا بحق.
إن UPAL يدعو كل الجاليات والمؤسسات الفلسطينية حول العالم إلى دعم هذه المبادرة من أجل تمثيل دبلوماسي حديث، فعّال، نزيه، ويليق بتضحيات شعبنا.
~~
─┅࿇࿐ྀུ༅࿐ྀུ༅࿇┅─
~~